A imagem como espelho de uma perspectiva
por Alexandra Jindrak
Uma imagem diz mais do que mil palavras. Como todos os provérbios, esse também tem uma base verdadeira, sabe-se que as imagens ficam gravadas na memória e que são universais, porque cada pessoa pode entendê-las, enquanto cada um tem o próprio modo de interpretá-las.
Cada dia vemos milhões de imagens, de fotos, de cartuns e de desenhos, mas não podemos lembrar tudo, só algumas são salvas eternamente no cérebro. O papel importante da imagem cresce cada vez mais e é sempre mais reconhecido, por exemplo, na escola, onde os professores tentam individualizar as aulas para os quatro tipos de aprendizagem, um desses tipo é o tipo visual.
Além de ilustrar, decorar ou chamar atenção, as imagens podem também manipular construindo, por exemplo, uma opinião sobre pessoas. Por um lado, cada pessoa tem o seu próprio modo de ver uma imagem e influencia assim o resultado do processo, por outro lado, tem a pessoa que faz uma foto ou um desenho e que escolhe o que mostrar. Não é possível mostrar tudo, por isso, antes de começar, tem-se de fazer a decisão como mostrar alguém e qual parte dele. Por causa da tecnologia moderna, uma imagem pode também ser manipulada mais tarde no computador, embora não seja mais possível mudar o momento e a parte da cena escolhidos pelo produtor.
Um exemplo da manipulação de imagens para construir uma certa impressão são as fotos de modelos e atores famosos que servem para criar o mito das pessoas perfeitas, superiores a todas as outras. Muitas vezes, por exemplo, no caso de fotos de políticos publicadas nos jornais, a imagem que se queria construir depende muito da perspectiva da mídia, da sua posição política. Se um jornal quer promover a candidatura de um político mostra só as fotos positivas, enquanto os outros podem também publicar as imagens mais criticas.
Na vida tem-se de escolher e fazer decisões continuamente e as imagens fazem parte desse processo. O grande poder das imagens é um tesouro, mas é preciso que também se pense nos riscos, por exemplo, quando são usadas na propaganda. É importante desenvolver uma perspectiva crítica e considerar sempre que não representam a verdade, mas só um extrato e uma perspectiva bem escolhida com uma intenção precisa.
Cada dia vemos milhões de imagens, de fotos, de cartuns e de desenhos, mas não podemos lembrar tudo, só algumas são salvas eternamente no cérebro. O papel importante da imagem cresce cada vez mais e é sempre mais reconhecido, por exemplo, na escola, onde os professores tentam individualizar as aulas para os quatro tipos de aprendizagem, um desses tipo é o tipo visual.
Além de ilustrar, decorar ou chamar atenção, as imagens podem também manipular construindo, por exemplo, uma opinião sobre pessoas. Por um lado, cada pessoa tem o seu próprio modo de ver uma imagem e influencia assim o resultado do processo, por outro lado, tem a pessoa que faz uma foto ou um desenho e que escolhe o que mostrar. Não é possível mostrar tudo, por isso, antes de começar, tem-se de fazer a decisão como mostrar alguém e qual parte dele. Por causa da tecnologia moderna, uma imagem pode também ser manipulada mais tarde no computador, embora não seja mais possível mudar o momento e a parte da cena escolhidos pelo produtor.
Um exemplo da manipulação de imagens para construir uma certa impressão são as fotos de modelos e atores famosos que servem para criar o mito das pessoas perfeitas, superiores a todas as outras. Muitas vezes, por exemplo, no caso de fotos de políticos publicadas nos jornais, a imagem que se queria construir depende muito da perspectiva da mídia, da sua posição política. Se um jornal quer promover a candidatura de um político mostra só as fotos positivas, enquanto os outros podem também publicar as imagens mais criticas.
Na vida tem-se de escolher e fazer decisões continuamente e as imagens fazem parte desse processo. O grande poder das imagens é um tesouro, mas é preciso que também se pense nos riscos, por exemplo, quando são usadas na propaganda. É importante desenvolver uma perspectiva crítica e considerar sempre que não representam a verdade, mas só um extrato e uma perspectiva bem escolhida com uma intenção precisa.
Este texto foi redigido na aula de Competência Escrita.